quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Poeta anarquista 9

Somos como Cucos
Implantamos nossos desejos
Em sua mente fraca
E observamos de longe o estrago que faz
A destruição iminente
Alimenta nossa coragem
Salienta nossa imagem
De loucos descomunais
Dançamos pisando em cabeças
Que choram em desespero
Estamos lendo os livros da morte
Conhecendo seus rituais
Nós vamos levá-lo
Para o fundo do abismo negro
Sem remorsos...
Silencio!
Sente o medo?

Um comentário:

Dayane disse...

tudo que a gente quer gritar pro mundo, o poeta anarquista vai la e transforma em poemas INCRIVEIS.