Irei beber como os deuses
Comer como os bárbaros
Amar como os poetas.
Desfrutar de minha paz interior,
Observar o meu totem animal.
Eu vou parar aonde ninguém foi
Desgrenhar a mata de pensamentos
Nadar na praia de sentimentos.
Irei me deliciar com o canto das cigarras.
São os deuses que me fazem pensar assim
E os bárbaros me fazem agir assim,
Mas são os poetas, verdadeiros?
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Um comentário:
O poeta e seus privilégios. Eu tinha algo aqui que lembrou teu texto, mas não tou achando.
Quando eu achar, eu te mostro ;*
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