quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Poeta anarquista 10

Não há mistérios em minhas palavras.
Não os mesmos mistérios escondidos
No universo, imenso e inerte.
O desconhecido passa a ser engraçado
Olhando do lado de cá.
O lado da loucura e da graça.
Somos peculiares, e nossos cabelos engomados,
Agora estão bagunçados e embaraçados.
Lemos prosas para relaxar
Enquanto escrevemos trechos de poesia
Para tragar junto.
Estamos te esperando
Nós somos, quem você sempre chorou
Anjos do firmamento
Carregamos as fechaduras de algumas portas
E escancaramo-las para que todos possam passar
E lá descansar.

Um comentário:

Dayane disse...

eee gooooxto demais desses poetas anarquistas shussuahasa