domingo, 12 de outubro de 2008

Poeta anarquista 8

Soltamos fumaça pelas narinas
Vagarosamente, pois antigamente
existira um cigarro
Bebemos o álcool, para perpetuar
Imagens em quadros
Nas galerias de nossas lembranças
Assistimos à ventania
Com um sorriso no rosto
Observamos as ondas do mar
Com a intenção de secá-las
Caminhamos na beira mar
Contando as pegadas
Apagadas pelo tempo
Vivemos sem propósitos
Um vermelho eternizado em praças publica.

Um comentário:

Dayane disse...

incrivel como a gente procura coisas pra nos livrar de responsabilidades ne ?
nos somos tao estranhos :O