domingo, 12 de outubro de 2008

Poeta anarquista 7

Estamos prestes do fim
A beira da morte
Somos violentos assassinos
Empunhando facas de prata
Escrevendo em nossas peles
Versos enlouquecidos
Banhados com nosso sangue
Corremos na rua
Pelados para mostrar para o mundo
Como somos belos
Escrevemos no muro
Versos quentes
Que te lembra um quarto escuro
Seguimos dançando
Nus em folha
Carregando pinceis
Para perpetuarmos ideais
Anarquistas inveterados
Cantaremos Loucamente
Salmos para os desvairados
Lá na Espanha choraremos nossa morte

Um comentário:

Dayane disse...

eu adoro a espanha !