terça-feira, 3 de junho de 2008

Serei calmo

Eu escrevo por achar necessário, sinceridades e sorrisos. Quero que entendas o que eu penso, e não acho que eu sou mais um plural. O que penso em singularidade, pergunte-me um dia e eu irei lhe entreter mais que televisão aos domingos salgados. Beba seu café, coma seu pão com manteiga. Siga sua rotina, tenha prazer. Faça sexo, coma a melhor comida que encontrar. Gaste seu tempo com bobeiras, perder tempo as vezes é bom. Chore um pouco e ria muito mais. Mas nunca se esqueça de ser você mesmo, um não pluralizado. Nada se encaixa minha mente navega para um extremo caos. O mar hoje não esta pra tempestade e da para controlar fluxo. Se eu não gritar talvez exploda, se eu não cantar talvez não demore, se eu não matar talvez não almoce hoje. Será que preciso mesmo de um analista? A morte me faz acreditar que sim, o divã é um esconderijo difícil de encontrar. Corra, corra, e tome cuidado... siga seus caminhos sem pressa conte quantas flores vc encontrou no caminho, conte uma piada, declame um poema!

Por mais convencional que seja estar confuso, não deixo de ser moribundo, caçando o que beber. Presenteando a vida dos outros com alegria. Saudade e tristeza.

Irei contar meu maior segredo no pé de seu ouvido tremendo de medo se irá entender ou rir de meus pecados. Serei calmo e terei paciência.

3 comentários:

Ra disse...

Lindo pra cacete.

Pena que suas instruções se perdem tarde afora.

Anônimo disse...

Não sabia que o tempo podia ser perdido.

=*******

Pati disse...

eu acho que tudo se consegue, é só ter parcimônia. =**

muito lindo, de verdade.