sábado, 31 de maio de 2008

Carta de um fumante para sua amada

Depois que o cigarro apaga

Eu me pergunto por quê?

Olho pro cinzeiro,

E pras mãos

Com toda minha loucura

Acendo o isqueiro e grito

Para todos escutarem

Insanidades

As brasas e as cinzas

Os fantasmas e as cervejas

As lembranças da solidão

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