Deitado na cama, passando o dedo nas deformações da parede, percebi de forma meio inusitada que estava refletindo demais, as coisas poucas da vida, o amor, a dor, meu cachorro idoso, meu almoço, meus desejos e um pouco dos futuros livros que vou ler... se vou ter uma enorme biblioteca de citações, “ser ou não ser...” chega não achas?
Will, foi um gênio, é um gênio e será um gênio...
E de fato há mais cousas entre o céu e a terra do que diz nossa vã filosofia, e os loucos desvairados... essa saudade que me bate, e essa sensação de que tem algo aqui, e de fato sempre tem, pode ser um lápis sem ponta, ou uma pena de pombo cinza, ou quem sabe um fantasma ou uma lembrança...
O willian, porque não barganha-se com o demônio uma vida eterna?
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