Poeta, bandido
De rosto costurado
De braço dilacerado
Minha dor é ver você assim
Acostumado com a morte
Dizendo-me em noites de bebedeira
Que ela já fez metade do caminho
Minha dor é ver você assim
Impotente, sem ninguém ao lado
Sofrendo por tudo (e por nada)
“Mas eu não sofro não”
O baralho vistoso, leu sua sorte
Seu dia não tarda em chegar
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Como ficou bonito!
caralho!!!
vou chorar!
filho da puta!
hahahah
:)
Postar um comentário