Acordei um dragão de palavras mocas.
Repetia no repetido repertório da repetição
Repartindo o retraído, metralhando versos.
A doce dança dançava num ritmo intenso
Repetindo os mesmos passos doces
de uma mesma dança doce.
Eterna é a palavra que cai em desuso desigual
Alitero aqui, o agora,
Repito tudo em métrica vã.
Insisto em existir poesia.
Desisto de ser ou ser o ser...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário